sábado, 25 de fevereiro de 2012

A Educação Inclusiva: incompletudes escolares e perspectivas de ação

A Educação Inclusiva: incompletudes escolares e perspectivas de ação
O artigo de Hugo Otto Beyer refere-se à proposta de educação inclusiva, sob a perspectiva do paradigma histórico e também sob o prisma das mudanças que ocorreram nas políticas educacionais brasileiras, notadamente através da priorização da educação inclusiva com a LDB 9394 de 1996. Elege alguns autores e fatos históricos no contexto da evolução de uma educação especial sob a égide do paradigma médico para seu resgate pedagógico, culminando com a proposta da educação inclusiva. Também insere o paradigma vygotskiano como inspirador para muitas das idéias acalentadas e construídas no bojo desta proposta. Diante de questões formuladas sobre atitudes, experiências e a avaliação sobre a proposta da educação inclusiva, alguns dos resultados são: a) o sentimento de desafio e a busca por apoio pedagógico; b) um projeto com demandas direcionadas à transformação da escola; c) a importância da prática e da formação continuada; d) a importância do apoio da equipe pedagógica, do intercâmbio entre professores e da composição favorável da infra-estrutura escolar; e) a conscientização ainda débil da comunidade escolar sobre o projeto de inclusão escolar.
Palavras-chave: educação inclusiva, incompletudes escolares, concepções de professores.

3 comentários:

  1. CONSIDERO ESTE ARTIGO MUITO IMPORTANTE, ALÉM DE BEM REPRESENTATIVO DA FALA DE NÓS PROFESSORAS E PROFESSORAS QUE VIVEMOS A REALIDADE COTIDIANA E STRESSANTE DE NOSSA INCOMPLETUDE DIANTE DA INCLUSÃO DOS ESTUDANTES DEFICIENTES EM TURMAS REGULARES DE ENSINO.E,ESPECIALMENTE PARA MIM QUE PENSO EM ESCREVER A MONOGRAFIA FAZENDO UMA REVISÃO DO CAMINHO LEGAL DA INCLUSÃO NO BRASIL,ESTE ARTIGO FOI MUITO PROVOCATIVO.

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  2. Cara Suely,
    Gostei de sua iniciativa de postar um comentário! Realmente, este artigo possibilita refletir sobre a complexidade da educação inclusiva na escola.

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  3. O artigo de Hugo os traz à tona a dura realidade de nossas escolas e expõe o nosso triste cotidiano: Ao adentrarmos às salas de aula, nosso principal campo de atuação profissional, nos deparamos com salas cheias, poucas condições de trabalho e a falta de recursos para que se desenvolva um trabalho eficiente com crianças com necessidades especiais e os que são alunos regulares ditos "normais".
    Esse tipo de quadro instaurado revela o nível de importância da educação para os nossos governantes, que é quase nulo, ao meu ver. A Sociedade precisa rever as suas prioridades...

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