O trabalho com a educação inclusiva é árduo e de grande compromisso. Já sentimos dificuldades em avaliar os alunos do ensino regular, quanto mais os com necessidades especiais, pois temos a prática de "não cobrar demais pois eles não têm capacidade para avançar muito", grande engano. Precisamos repensar os critérios de avaliação que usamos no ensino regular, verificando a verdadeira eficácia deste método, para elencar critérios de como observar, registrar avanços e pontuar mudanças na prática, seja para alunos especiais ou não. Este artigo nos mostra quão difícil é avaliar e como professores se comportam diante dos diferentes métodos de avaliação e de como responderam a questionamentos a cerca de sua prática. O que avaliamos? O que queremos avaliar? Qual o meu público alvo? Diante destas respostas podemos chegar a uma conclusão sobre a avaliação de alunos especiais.
O trabalho com a educação inclusiva é árduo e de grande compromisso. Já sentimos dificuldades em avaliar os alunos do ensino regular, quanto mais os com necessidades especiais, pois temos a prática de "não cobrar demais pois eles não têm capacidade para avançar muito", grande engano. Precisamos repensar os critérios de avaliação que usamos no ensino regular, verificando a verdadeira eficácia deste método, para elencar critérios de como observar, registrar avanços e pontuar mudanças na prática, seja para alunos especiais ou não.
ResponderExcluirEste artigo nos mostra quão difícil é avaliar e como professores se comportam diante dos diferentes métodos de avaliação e de como responderam a questionamentos a cerca de sua prática.
O que avaliamos? O que queremos avaliar? Qual o meu público alvo? Diante destas respostas podemos chegar a uma conclusão sobre a avaliação de alunos especiais.